No dia 22 de novembro terminou a audição das testemunhas na providência cautelar relativa à Quinta dos Ingleses:
1 advogado a representar mais de 10.000 pessoas que se opõem à destruição da Quinta (signatários da petição) contra 10 advogados que representam 1 família de construtores, 1 autarquia (que nem representa a população, de acordo com a consulta pública) e 1 colégio (que nem representa os pais e alunos, de acordo com reuniões de pais).
Sabemos que os valores que defendemos são aqueles que perduram, ao invés dos seus, efémeros. Tal como são os cargos que os atuais responsáveis pelo projeto detêm: o atual executivo camarário em breve deixará de o ser; o 𝑏𝑜𝑎𝑟𝑑 da St Julian's deixará essas funções; e o que pensarão de tudo isto as novas gerações da família Alves Ribeiro? Defenderão as opções do seu avô com igual veemência? Ou darão prioridade à natureza depois de ela ter sido destruída irremediavelmente?
