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SOS QI dá entrada de uma providência cautelar




A promotora Alves Ribeiro S.A. vedou em maio todo o perímetro da Quinta e começou entretanto a fazer uma zona de estacionamento e um parque urbano com cerca de 6 hectares, o primeiro passo para que, por 10 anos, a Quinta venha a tornar-se um estaleiro de obras - e causando o ecocídio que temos vindo a combater.


Perante este cenário, no passado dia 6 de junho a SOS Quinta dos Ingleses deu entrada de uma providência cautelar. No dia 11 de junho, o juiz do processo ordenou a suspensão imediata das obras e a citação da Câmara Municipal de Cascais, da Alves Ribeiro e do St. Julian's School para contestar. As obras estão, portanto, interditas até à decisão da providência cautelar.


Contudo, foram-nos enviados relatos e vídeos que comprovam a realização de obras que contrariam a ordem judicial. Isto levou-nos a dar conhecimento da situação ao juiz, pedindo que a decisão seja imediatamente cumprida.


Relativamente à ação judicial do Bairro da Torre (projeto que, a par do projeto do terreno do Hilton e do projeto da Quinta dos Ingleses, colocam a orla costeira e a praia de Carcavelos em risco), descobrimos novos elementos que reforçam a ilegalidade do licenciamento.


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