Na Quinta dos Ingleses, a quietude da madrugada revela-nos um lugar pleno de vida, de diversidade de sons da natureza, de chilreios que saúdam o nascer do Sol. Durante décadas, este foi um lugar onde todos tínhamos o privilégio de usufruir de um habitat único, mas mesmo hoje, à distância, podemos maravilhar-nos com o que a Quinta continua a ser. Neste registo sonoro envolvente que Telma Morna gravou na Quinta dos Ingleses, na alvorada de 5 de maio de 2024, ouvem-se as diversas aves ilustradas na imagem, como o mainá-de-crista, o chapim-rabilongo, a fuinha-dos-juncos, o pombo-torcaz, a gralha-preta, o chapim-azul, o pisco-de-peito-ruivo, o tentilhão, o gaio, o melro-preto, a alvéola-branca, o rabirruivo-preto, a felosa-assobiadeira, o periquito-rabijunco, a toutinegra-de-barrete e a poupa.
Deixe-se encantar por este presente da natureza 💚🌳🐦